De acordo com uma matéria da “Eu, atleta” da globo.com, a lambaeróbica nasceu na década de 80 na Bahia, e ficou muito conhecida por, na mistura dos passos da lambada com movimentos típicos das aulas de aeróbica, divertir e queimar calorias na mesma intensidade. Pois bem, a Élide de 2003 precisava muito dessa combinação de diversão e queima de calorias, e então, mesmo com seu expressivo sobrepeso da adolescência e suas roupas pretas grunge, tomou coragem e se matriculou nas aulas de lambaeróbica da academia que a mãe se exercitava.
a Élide da lambaeróbica me lembrou muito a Vivi do spinning que também colecionava Capricho e que se levava bem menos a sério. amei esse texto, me identifiquei muito, do início ao fim, e fiquei honradíssima com a citação e com a constatação de que tem mais gente por aí que pensa o viver um cadinho como eu, sem tempo mesmo, mas vivendo.
Vivi, que delícia de comentário, fiquei imaginando aqui se aquela Élide da lambaeróbica tivesse trombado com a Vivi do spinning e me diverti bastante internamente.
Que inspiração ler esse texto, e que saudade que bateu da Élide grunge!
Esses dias do nada acordei cedinho e naquele momento de ficar zapeando no celular antes de dormir de novo, comprei um workshop de cerâmica. Vamos tentando, sem tempo mesmo 🫶🏽
Eu queria muito tentar zumba tbm! Será que a gente deixa pra fazer juntas na terceira idade? Marcando aqui com uma certa antecedência pq sabe como a gente é, né?
Gostei muito do texto! Tava precisando desse “vai tartaruguinha” e nem sabia!
a Élide da lambaeróbica me lembrou muito a Vivi do spinning que também colecionava Capricho e que se levava bem menos a sério. amei esse texto, me identifiquei muito, do início ao fim, e fiquei honradíssima com a citação e com a constatação de que tem mais gente por aí que pensa o viver um cadinho como eu, sem tempo mesmo, mas vivendo.
Vivi, que delícia de comentário, fiquei imaginando aqui se aquela Élide da lambaeróbica tivesse trombado com a Vivi do spinning e me diverti bastante internamente.
Que inspiração ler esse texto, e que saudade que bateu da Élide grunge!
Esses dias do nada acordei cedinho e naquele momento de ficar zapeando no celular antes de dormir de novo, comprei um workshop de cerâmica. Vamos tentando, sem tempo mesmo 🫶🏽
Adorei saber disso, Jô. Nem tudo precisa ser a decisão da nossa vida, né?
Como eu queria ter conhecido a Élide grunge
Eu queria muito tentar zumba tbm! Será que a gente deixa pra fazer juntas na terceira idade? Marcando aqui com uma certa antecedência pq sabe como a gente é, né?
Gostei muito do texto! Tava precisando desse “vai tartaruguinha” e nem sabia!
Por favor, Zumba na terceira idade juntas!
Confesso que já me encontro com leve ansiedade imaginando essa aula de Zumba com nós três!